terça-feira, 11 de março de 2008
Aula prática nº 22
Hoje,a última aula prática de Biologia foi dedicada a elaborar o relatório sobre a actividade prática que consistia na observação de diferentes células e estruturas do sistema imunitário.
Além disso, o professor Salsa perguntou-nos como estava o E-Portfólio de cada um (pior, igual ou melhor) e pediu para respondermos a essa questão, justificando, por escrito.
Além disso, o professor Salsa perguntou-nos como estava o E-Portfólio de cada um (pior, igual ou melhor) e pediu para respondermos a essa questão, justificando, por escrito.
terça-feira, 4 de março de 2008
Aula prática nº21
Hoje a aula prática foi à volta de microscópios e preparações definitivas de estruturas do sistema imunitário associadas à defesa do organismo humano, particularmente da medula óssea vermelha, timo, sangue humano (leucócitos), nódulo linfático e amígdala.
Assim, foi distribuído a cada grupo algumas dessas preparações de modo a as observar ao MOC e desenhar o visualizado. Posteriormente, através de um Atlas de Histologia e um website, identificamos e legendamos as estruturas, tecidos e células observadas.
Assim, foi distribuído a cada grupo algumas dessas preparações de modo a as observar ao MOC e desenhar o visualizado. Posteriormente, através de um Atlas de Histologia e um website, identificamos e legendamos as estruturas, tecidos e células observadas.
segunda-feira, 3 de março de 2008
Investigadores portugueses e espanhóis ajudam a desenvolver terapias menos agressivas para a Paramiloidose

Uma equipa de investigadores de Portugal, do Instituto de Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC), no Porto, e do Conselho Superior de Investigação Científica, em Madrid, está a avaliar a capacidade de algumas moléculas estabilizarem a transtirretina (TTR), uma proteína que está associada à doença neurodegenerativa Paramiloidose, também conhecida por Doença dos Pezinhos. O estudo, publicado na edição de Março da revista científica "Biochimica et Biophysica Acta - Proteins and Proteomics" conclui que podem estar mais perto os primeiros medicamentos para esta doença.
A paramiloidose é uma doença genética com grande incidência no norte do país e foi inicialmente descrita por Corino de Andrade em 1952. A proteína que está a ser avaliada, a TTR, é composta por quatro sub-unidades e circula no plasma transportando hormonas da tiróide e vitamina A.
De acordo com os investigadores, razões principalmente genéticas fazem com que esta proteína assuma uma conformação menos estável e desencadeie a produção de compostos intermédios que posteriormente formam as chamadas fibras de amilóide. Estas fibras estão presentes nos doentes que a médio prazo apresentam perda de sensibilidade a nível dos membros inferiores mas que numa fase terminal têm os seus rins e o coração afectados.
Até aqui, as terapias utilizadas nos pacientes com esta doença resumiam-se praticamente ao transplante de fígado, principal órgão produtor da proteína. Além de ser extremamente agressivo, este método implicava outras dificuldades como as listas de espera.
Segundo os investigadores, a descoberta de tratamentos alternativos é essencial. O objectivo do estudo agora publicado, que se insere numa abordagem menos invasiva, foi avaliar a capacidade de estabilização da TTR pelo uso de derivados iodados do ácido acetil salicílico (a vulgar aspirina). A equipa demonstrou e conseguiu perceber porque é que ao introduzir átomos de iodo naquele fármaco aumentava a estabilidade da proteína.
O composto iodado, explicou Luís Gales autor do artigo, introduz-se no centro da TTR e aí estabelece ligações entre as sub-unidades da proteína, ou seja, funciona como âncora, conferindo estabilidade e impedindo a sua alteração.
Segundo Ana Margarida Damas, investigadora do IBMC e ICBAS da Universidade do Porto e coordenadora deste trabalho, o artigo agora publicado abre caminho para o desenho de novos fármacos destinados a esta doença
Fonte: http://www.cienciahoje.pt
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Aula prática nº 20
Iniciamos a vigésima aula prática com a conclusão dos relatórios da actividade prática que consistia na extracção do DNA de frutos.
Posteriormente foi-nos proposto a realização de um teste de paternidade recorrendo a uma análise de restrição virtual baseada em ferramentas disponíveis na Internet. Através de sequências de nucleótidos que representam segmentos de DNA de quatro pessoas (dois possíveis pais, o filho e a mãe) e de técnicas de análise de DNA, descobrimos quem era o pai.
Por fim, a Ana Luísa e o Dinis apresentaram voluntariamente os seus E-Portfólios, a fim de mostrar qual o ponto de situação.
Posteriormente foi-nos proposto a realização de um teste de paternidade recorrendo a uma análise de restrição virtual baseada em ferramentas disponíveis na Internet. Através de sequências de nucleótidos que representam segmentos de DNA de quatro pessoas (dois possíveis pais, o filho e a mãe) e de técnicas de análise de DNA, descobrimos quem era o pai.
Por fim, a Ana Luísa e o Dinis apresentaram voluntariamente os seus E-Portfólios, a fim de mostrar qual o ponto de situação.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Aula prática nº 19
Apesar de continuarmos com a actividade prática da aula anterior, esta aula nada teve a ver com a anterior.
O professor começou a aula por nos dizer qual tinha sido o projecto de investigação, relacionado com o estudo da transmissão de uma determinada característica do Xiphophorus, escolhido. Verificamos que não foi nenhum dos projectos do nosso turno.
Depois, foi dito a cada grupo quais os erros cometidos no projecto, que impossibilitaram a sua escolha por parte do professor, e foi dita a respectiva nota de cada projecto.
Na segunda parte da aula retomamos a elaboração do relatório sobre a extracção do DNA de frutos.
O professor começou a aula por nos dizer qual tinha sido o projecto de investigação, relacionado com o estudo da transmissão de uma determinada característica do Xiphophorus, escolhido. Verificamos que não foi nenhum dos projectos do nosso turno.
Depois, foi dito a cada grupo quais os erros cometidos no projecto, que impossibilitaram a sua escolha por parte do professor, e foi dita a respectiva nota de cada projecto.
Na segunda parte da aula retomamos a elaboração do relatório sobre a extracção do DNA de frutos.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Pílula dá 12 anos
Se as coisas correrem como se espera, no futuro as pessoas podem viver mais 12 anos se tomarem uma pastilha com a proteína UCP2.
Pelo menos é o que pensa o cientista britânico J. Speakman que está a testar em ratos uma pílula para prolongar a vida.
No caso da experiência funcionar nos ratos, será ainda preciso esperar cerca de 20 anos para que a pílula seja comercializada, pois há que fazer testes em humanos e vários ensaios clínicos.
Fonte: Revista Magnificat
Pelo menos é o que pensa o cientista britânico J. Speakman que está a testar em ratos uma pílula para prolongar a vida.
No caso da experiência funcionar nos ratos, será ainda preciso esperar cerca de 20 anos para que a pílula seja comercializada, pois há que fazer testes em humanos e vários ensaios clínicos.
Fonte: Revista Magnificat
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Aula prática nº 18
Na aula prática de hoje, realizamos uma actividade bastante interessante e a que eu mais gostei até hoje.
A actividade proposta foi a extracção do DNA de frutos e respectiva observação ao MOC.
O professor distribuiu um kiwi, um morango e o restante material necessário à elaboração da experiência a cada grupo. Metade dos elementos de cada grupo ficava com o kiwi e a outra metade com o morango de modo a extrair o respectivo DNA.
Após a distribuição do material, realizamos os procedimentos indicados na ficha sobre esta actividade, dada pelo professor, e observamos o respectivo material genético. Posteriormente desenhamos o observado e iniciamos a elaboração do relatório sobre esta actividade.




PS: A última foto é da autoria do Dinis.
A actividade proposta foi a extracção do DNA de frutos e respectiva observação ao MOC.
O professor distribuiu um kiwi, um morango e o restante material necessário à elaboração da experiência a cada grupo. Metade dos elementos de cada grupo ficava com o kiwi e a outra metade com o morango de modo a extrair o respectivo DNA.
Após a distribuição do material, realizamos os procedimentos indicados na ficha sobre esta actividade, dada pelo professor, e observamos o respectivo material genético. Posteriormente desenhamos o observado e iniciamos a elaboração do relatório sobre esta actividade.




PS: A última foto é da autoria do Dinis.
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